domingo, 30 de janeiro de 2011

"Alô papai, alô mamãe !" : que chatice!

Da série:


Estava lendo a coluna da Rejane Barros, na Troppo.
Como somos praticamente vizinhas, dividimos o infortúnio dos fogos que parecem ter receita para estourar a cada três, quatro horas.
Sexta da semana passada, um quase vizinho que trabalha nos Bombeiros foi aprovado no vestibular. Legal, torço pelo sucesso, mas... Para meu espanto, lá pelas 16:30h,
ouvi a sirene e percebi que o caminhão dos bombeiros estava parado quase em frente. Assustada, fui conferir.
Era o caminhão, sim; com sirene e bombeiros "pendurados", que resolveram parabenizar o aprovado, que meigo.
Fiquei mais "passada" ao verificar que ninguém achou estranho uma viatura de tão importante serviço estar assim, numa "missão" bizarra, parada numa residência onde se comemorava uma aprovação no vestibular, com tudo que se tem direito - muito justo, aliás.
Será que o comando autorizou uma saída dessas, sem nenhuma relevância, gastando combustível e a imagem da corporação? Difícil acreditar que fossem tão ingênuos ao ponto de achar que tal gentileza e espírito de companheirismo poderiam ser exercitados sem comprometer a tal da "coisa pública". Certas coisas a gente até pode, mas não deve.
Depois da visita, do quintal eram disparados fogos de grande ruído, que praticamente estouravam nos meus miolos,assustando meus pets e me deixando sem dormir até pouco depois da meia noite. Suponho que, sendo o novo universitário membro do valoroso Corpo de Bombeiros,
talvez tenha, pelo menos, ouvido falar da lei do silêncio.
Silêncio? Em Belém? Como diria o outro, isso é conversa para boi dormir.E só depois de tomar um lexotan.
Disso tudo, o que mais me aviltou, foi a falta de respeito, esse detalhe que faz a vida melhor e que quase mais ninguém cultiva.
Realmente, viver aqui é uma aporrinhação.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Dica para o arroz ficar soltinho


Adoro arroz bem soltinho, fritinho, hummmm...
Minha dica é usar sempre (SÓ) o dobro de água para a quantidade de arroz, seja ela qual for.
Lave o arroz muito bem, até que a água da lavagem saia translúcida , quase sem amido (goma). Deixe escorrer bem, até quase secar. Se quiser deixar lavado, nao faz mal ele já estar seco.
Aqueça o óleo, só duas colheres de sopa (no máximo)bem rasas para cada copo de arroz. Frite o arroz, mexendo para não grudar; até que ele esteja esbranquiçado.Pode usar um pouco de cebola ou alho na fritura, mas JAMAIS deixe queimar, por isso, amiga, fogo baixo é melhor. Acrescente a água fervendo com 1 sachê de Meu Arroz, ou sal, mesmo. Não coloque sal na fritura pois ele queima e o arroz fica "barroco"...
Deixe a tampa semi-aberta, fogo baixo até secar. Secou? É só desligar e soltar com um garfo.
Se acidentalmente usar água demais, use o truque do pão (pode ser aquele durinho...), quando desligar o fogo, coloque o pão sobre o arroz e tampe por 5 minutos. O pão vai absorver o vapor e evitar que fiqe mole demais.
Gotinhas de limão na água deixam o arroz mais branquinho e mais soltinho.
Bom apetite!

Dica: Contra môfo e umidade


Sabe aqueles saquinhos e caixinhas que a gente ganha com bem-casados e lembrancinhas?
Pois é, me dava um dó danado de jogar fora, mas sou contra acumular inutilidades...Até que tive a idéia de aproveitá-los como sachês, não só com cheirinho para as roupas , mas com pedaços de giz (desses de escola) para absorver a umidade do guarda-roupa. Deu super-certo e ficou um charme.
Para quem tem bebê, dá para colocar o sachê do Gleid dentro, que fica muito mais bonitinho.
Dou a dica de graça pra você!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Tem um Lider no meu caminho.


Só para desabafar...
Infelizmente, a garagem dos fundos do Lider fica bem ao lado do prédio...e os caminhões de entrega - inúmeros - contam com a conivência da rede de supermercados para estacionar bem em frente. Dane-se se seu filho vai pegar a van ou se você precisa descer do táxi; fila dupla e perigo é pouco para descrever a situação. Já reclamei, já berrei.Eles não ligam a mínima.
A única coisa que os alterou foi o dia em que cheguei e, sem condição de parar, estacionei na garagem de abastecimento, tranquei o carro e avisei que, se eles podem parar na minha porta, posso parar na porta deles...Muita raiva depois, mandaram chamar o cidadão motorista que cochilava sob uma árvore, "decorando" a fachada do salão de beleza que fica ao lado.
Belém é assim, ninguém respeita nada. Só nos resta a indignação.
A série Tem um...no meu caminho continuará. Vocês podem mandar fotos e informações que serão publicadas...Se "eles"atrapalham, vamos atrapalhar a vida "deles".

Dona Vera não perdoa: não compre igual.



Olha só que maravilha: você compra um jogo de toalha, pensa que vai dar um "up" no
banheirão e...as ditas soltam pêlos pela casa inteira, deixam a máquina sem a menor condição de uso.
Pois bem, eu entrego: toalhas Döller, nunca mais!
As fotos estão aí para você conferir. E olha que não são baratinhas. Mas são bem ordinárias.
Confira a quantidade de fiapos que retirei do chão após a SEGUNDA lavagem!, só de uma delas.
O pregador tá ao lado como referência de volume.
Argh!Que raiva, viu? Limpar a máquina foi um inferno!